Voltar para todos os eventos

abalar

  • BOTA Largo de Santa Barbara, 3D Lisboa Portugal (mapa)

ABALAR (alter ego do criador teatral Carlos Marques) canta as suas músicas e partilha a história do momento em que as criou.

Após 20 anos como ator, contador de histórias, criador teatral e músico, carlos marques, combatendo a efemeridade da obra de arte, apresenta - one man solo - as músicas originais que suportam as suas criações num concerto singular..

Um homem firme nas suas convicções, apercebe-se da necessidade imediata de abalar para não se perder, para não perder a sua identidade e as suas raízes, para voltar a ter um significado na sua vida. Abala talvez para que um futuro melhor possa acontecer. Carlos Marques é diretor artístico da cooperativa Trimagisto, ator, músico, contador de histórias e um entusiasmado pelo mundo.

É licenciado em Estudos Teatrais pela Universidade de Évora. Estudou ainda no Institut del Teatre de Barcelona.

Iniciou o seu percurso profissional em 2000 e trabalhou em inúmeras companhias teatrais como free lancer.

Criou e deu voz aos espetáculos “Dois pontos educação” de Jorge Palinhos (2023), “Em duplicado” de Joana Bértholo (2022), “Levantado do Chão – Audio walk Tour” (2022), “No dia seguinte ninguém morreu” (2021), "#ABALAR" (2020), "No fio do Azeite"(2019) e “Levantei-me do Chão” (2015).

Foi cocriador de "Como Assim Levantados do Chão" de Miguel Castro Caldas (2014). Foi igualmente cocriador, compositor e músico de “Pontes de Sal” de Joana Craveiro (Citemor 2018), "Um espetáculo para os meus filhos" de Rui Pina Coelho (2017). Como dramaturgo é autor de “No dia seguinte ninguém morreu” (2021), “O Assalto” (2018) e “Levantei-me do chão” (2015). Encenou ainda "Abril em Portugal" (Hélder Costa, 2014), "Constantin Gavrilovitch Acaba de se Matar" (Rui Pina Coelho, 2013), "BAQUET" (2012), "Tio Lobo" (2011), "Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho" (Rui Pina Coelho, 2010).

Na área da edição, deu voz a dois audiolivros da secção ‘HOT – Histórias Oralmente Transmissíveis’ da editora Boca - Palavras que alimentam: “Era, não era” (2011) e “Tresmalhados” (2014) de Maria Morais. Gravou e produziu três álbuns de autor: “Levantei-me do chão” (2015), "No Fio do Azeite” (2019).

Escreveu o artigo para a UFP editora “contar é um ato de resistência” (2015), e o conto “Pouco Juízo e a Morte” na coletânea “Bendito e Louvado, Conto Contado: Contos Populares Portugueses” (2022) para a editora Aletria, inserido no PNL.

Assume-se como contador de histórias desde 2005 contado e cantado entre e além fronteiras em festivais, escolas, bibliotecas e lugares agradáveis.

É programador e produtor do evento FESTA DOS CONTOS, FESTIVAL DA PALAVRA (Montemor-o-Novo) desde 2009. // @trimagisto (https://www.instagram.com/trimagisto/); Trimagisto (https://www.facebook.com/trimagisto)

­
Entrada: 10 BOTAS

Anterior
Anterior
31 de maio

música de meio mundo

Próximo
Próximo
8 de junho

Cacique’97