
Programação

Pedro puppe
Pedro Puppe é músico, arquiteto, praticante de pára-quedismo e ex-campeão nacional de sabre. É vocalista e guitarrista dos OIOAI e autor/compositor do projeto MIUDA. Lançou os álbuns Setembro e Música Que Parece Que Foi Feita Para a Gente Ficar Ainda Pior, reeditados pela Escaparate | indiemusic.pt. Setembro teve edição física pela Optimus Discos, com curadoria de Henrique Amaro.

Benny Broker & Amigo Ivo
Rimas cruas, guitarradas, beats sujos e não só... Benny B. & Amigo Ivo apresentam, pela primeira vez, o seu álbum RESPIRA FUNDO. Depois de faixas como Água da Ribeirinha, Cai, Levanta e O Autista, e da passagem pelas LUME sessions no Museu da Água, onde nos trouxeram clássicos como Solitude, Michel e A descair para o canto inferior direito, Benny B. & Amigo Ivo apresentam-nos RESPIRA FUNDO.

leituras à conversa ciclo de literatura e psicanálise - forjar a palavra o encontro poético
FORJAR A PALAVRA - O ENCONTRO POÉTICO
Apresentação do ciclo pelos curadores e reflexão em torno da relação entre Literatura e Psicanálise.
Com: Mariana Portela, Miguel Moita e Katia Canton | Moderação Rita Pupo
É histórica a relação entre criação literária e psicanálise, as vias de exploração múltiplas e os diálogos tantos quanto a imaginação sonhar. Seres oníricos em eterno recomeço, Ícaros voando junto ao sol, propomos, nessa busca humana de sentido profundo, juntar no mesmo divã literatura e psicanálise.

Todo o Cais é uma Saudade de Pedra
Um verso do Fernando Pessoa constitui o ponto de partida desta travessia poética que convida a viajar mundo fora através da palavra e da música. É uma viagem mas também é um descaminho porque toda a travessia pressupõe errância. Uma actriz e um músico desejam voltar à essência daquilo que pode ser a arte - um encontro, uma conversa entre almas, um manifesto político. Num registo íntimo, percorremos cais que um dia atravessámos e outros que sonhámos sentados, sem sair do lugar.

de súbito no avesso da memória
E já mesmo no fim, deixo um breve poema de três versos, que irrompem de repente, como se o inconsciente nos falasse assim, muito de súbito, “no avesso da memória” ou nesse lugar desconhecido de nós próprios onde só a poesia nos consegue ainda dizer alguma coisa:
Raparigas bravias ociosamente
De súbito no avesso da memória
Que esplende no desejo que não lembra
Fernando Pinto do Amaral, do “Prefácio”

Bruno Pernadas + José Soares
Bruno Pernadas apresenta-se num concerto a solo de guitarra, revelando um repertório singular, distinto do habitual com a sua banda. A atuação contará com a presença especial do saxofonista José Soares. Com um percurso marcado pela inovação, Pernadas foi o primeiro músico português a produzir um disco de uma banda japonesa e é autor de diversas bandas sonoras para cinema, teatro, dança e televisão. O seu novo álbum será lançado no início do próximo ano.

oficina de kass kass
Já ouviste falar de Kass Kass, Kashaka, Asalato, Kosika…? Vários nomes, um instrumento cheio de ritmo! Neste workshop, Marco Santos — músico e explorador deste instrumento há mais de 20 anos — convida-te a descobrir o universo vibrante do Kass Kass: um pequeno “shaker com vida própria” que desafia a coordenação, estimula a criatividade e garante muitas gargalhadas pelo caminho.
Vem aprender, experimentar, soltar o ritmo e brincar com sons que dançam nas mãos. Não precisas de experiência musical, só de curiosidade e vontade de experimentar algo diferente.

BOTA - 5 anos
No primeiro dia de Outono, celebramos a Base Organizada da Toca das Artes - BOTA feita 5 de anos de cores e milhares timbres. Com a participação de Root String Quartet, Coro Improvisado e Pandeiro LX e acabamos a noite com a FAISCA e a Violet. Este é um lugar de cultura resistência e amor. Venha celebrar connosco!

The Loafing Heroes
The Loafing Heroes são uma banda internacional de dream-folk sediada em Lisboa. Inspiram-se na figura do flâneur — errante e contemplativo — como forma de resistência à era da aceleração. Com seis álbuns editados, o mais recente é meandertales, gravado por Bartholomew Ryan, Giulia Gallina, Judith Retzlik e Jaime McGill. No BOTA, apresentam-se num concerto especial com Bartholomew, Giulia, Judith e Ruben Leonardi na percussão.

Mari Merenda
Subirá pela segunda vez ao palco do BOTA destacando-se no piano e no asalato.
Surpreendendo com a sua expressividade corporal. Desta vez cruza o oceano de São Paulo a Lisboa acompanhada pelo músico da sua banda original, Guilherme Monteiro, no violão e guitarra.
Este show propõe uma fusão entre ritmos brasileiros, como o forró e o coco, com o pop e o R&B, resultando em arranjos imersivos com influências de trilhas sonoras e elementos eletrônicos - uma sonoridade característica de Mari Merenda

oficina canção e palavra
Oficina Canção e Palavra, corra devagar
O encontro propõe um estudo compartilhado de composição e sonoridades vindas do processo criativo de Juliano e Agda, a relação com as palavras e paisagens do universo artístico pernambucano, variações de ritmos e literatura diversa.

Firbja
Fibrja é o alter ego de Filipa Branco Jaques, artista multidisciplinar eborense que cruza música, ilustração, instalação e performance. O projecto nasceu em 2015 de uma necessidade urgente de comunicar, mesmo sem sempre saber quais são as palavras certas.
Entre a magia e o desconcerto, fibrja apresenta-se como uma contadora de histórias ⎼ uma bruxa contemporânea talvez, mas sobretudo alguém que procura transformar a fragilidade em linguagem.

Javisol
JAVISOL é um retrato da procura infindável pela luz que vamos perdendo de vista.
A missão de JAVISOL nasce da natureza artistica de Tiago Jesus, que procura abraçar os ouvintes, através da partilha honesta das dores que, discretamente, tocam a todos nós.
Um coletivo, que acima de tudo se tornou num grupo de amigos, cuja sinergia foi feita para se sentir ao vivo.

NEXT #07 Parte Fraca | Walter Walter
NEXT - é um ciclo de programação de 16 concertos em 8 Sessões, uma por mês, até Outubro, com dois concertos cada. Mais uma oportunidade que se abre para o espectro de qualidade do Open Call de 2024! As sessões serão abertas à votação do público presente e, no final, elegem a banda mais votada para o Line Up 2025. Já sabem: o boletim de voto, a caneta e a urna, estarão à vossa espera à saída/entrada do espaço mais lindo de Lisboa.
Parte Fraca é uma banda portuguesa com uma sonoridade energética e melancólica, inspirada no post punk, shoegaze, grunge e indie rock. Formada por Pedro Luzia, Tomás “Tovi” Viola, Tiago Cerqueira e Afonso Roças, combina intensidade emocional com um estilo moderno. Já os Walter Walter nasceram em 2018 da amizade entre André Amado e David Yala, com reforços posteriores na bateria e teclas. A banda lançou os singles "Verão", "Rosa" e "Minhas Mãos", culminando no EP "18/23" em 2024. Desde 2021, têm vindo a tocar pela área de Lisboa, destacando-se pela sua energia ao vivo.

na minha terra, Carnaval é religião
Em Lisboa, onde a comunidade brasileira ultrapassa meio milhão de pessoas, o carnaval de rua floresce como uma manifestação de identidade e resistência cultural. Grupos como Baque do Tejo, Baque Mulher, Palhinha Maluca, Lisbloco e Pandeiro LX mantêm viva a tradição brasileira em território estrangeiro, enfrentando desafios como a ausência de regulamentação desta arte de rua e o peso de exigências burocráticas.

OLIVIA COMBS + PETER WOOD
Projeto musical de Miguel Moura, Olivia Combs parte do minimalismo dos meios da pop caseira, ambicionando um maximalismo que despreza as barreiras entre diversos géneros musicais e, por vezes, o bom gosto. Entre sintetizadores, guitarras e samplers, o seu universo varia entre uma eletrónica pop etérea e introspetiva e ambient transcendente.
Peter Wood, finger-picker e etnomusicologista, é unanimemente reconhecido como a maior autoridade, e o único intérprete vivo do Folklore da sua terra natal, o Cacém, um dormitório de Lisboa, cujos habitantes exibiram desde sempre uma notável propensão para imitar comboios.

AMÍLCAR CABRAL CORAÇÃO PAN-AFRICANO E REVOLUCIONÁRIO
O documentário aborda o percurso do Amílcar Cabral (1924 - 1973), nascido em Bafatá em 1924 e assassinado em 1973 na Guiné Conakry. Engenheiro agrícola, organizador político, teórico marxista e diplomata guineense e cabo-verdiano, foi um dos principais líderes anticoloniais na África. Junto ao seu partido, o PAIGC, foi o principal responsável pela libertação e independência da Guiné Bissau e Cabo Verde, do jugo do império colonial português.

Ivan Laranjeiro trio
Este trio de Roterdão reflete a multiculturalidade da cidade, unindo tradições afro-cubanas e brasileiras com uma formação pouco comum: guitarra acústica, contrabaixo e bateria. A fusão resulta numa sonoridade introspectiva, melancólica e ritmada. Há uma tensão entre os ritmos dançantes e os detalhes que convidam à reflexão.

Aline Paes
A cantora Aline encerra a sua turnê europeia de 2025 com uma apresentação especial no renomado espaço cultural Bota, em Lisboa Em palco,será acompanhada pelo talentoso violonista e guitarrista brasileiro Djâmen, num formato intimista e potente.O repertório celebra seu aclamado recém lançado álbum Corpo Mar, e inclui ainda uma homenagem à inesquecível Gal Costa — que completaria 80 anos em 2025 — em um tributo mais do que merecido à artista que marcou gerações.

Murilo Martinez
Murilo Martinez é um guitarrista e violista brasileiro. Com fortes influências da música de fronteira do Brasil, as suas composições perpassam entre a técnica e a subtileza regional, onde a guarânia, o baião e o fingerstyle percussivo contemporâneo são evidentes na sua arte. O artista trabalha também com bandas sonoras para anúncios e filmes, recebendo prémios nos Festivais de Cinema de Cannes e Londres em 2025.

next #06 - Ledher Blue | mão cabeça
NEXT é um ciclo de programação de 16 concertos em 8 Sessões, uma por mês, até Outubro, com dois concertos cada. Mais uma oportunidade que se abre para o espectro de qualidade do Open Call de 2024!
As sessões serão abertas à votação do público presente e, no final, elegem a banda mais votada para o Line Up 2025.
Já sabem: o boletim de voto, a caneta e a urna, estarão à vossa espera à saída/entrada do espaço mais lindo de Lisboa.

Gustavito
Gustavito é um cantor e compositor brasileiro de Minas Gerais, com doze anos de carreira. O seu trabalho é marcado pela fusão de ritmos brasileiros e por uma sonoridade sensível e participativa, com apresentações no Brasil e em países como Canadá, México, Itália e Portugal. Em 2025, lançou o álbum “Me Gusta!”, com participações especiais e produção dos selos Aurita Records e YB Music. O lançamento inclui um videoclipe filmado em Portugal e dá início a uma nova turnê no Brasil e na Europa.

Pink Opake + So Dead
So Dead e os Brasileiros Pink Opake são duas bandas com uma só vibração. So Dead, o trio de Coimbra que mergulha no post-punk com uma abordagem crua e minimalista, assente num poderoso trio de baixo, bateria e sintetizadores. Pink Opake, o trio formado por Tatiana Meyer, Mari Crestani e Paulo Beto, explora uma coldwave eletrónica com guitarras dissonantes, synths melancólicos e letras que desafiam o silêncio. Com o álbum “Matéria”, o trio explora uma coldwave eletrónica com guitarras dissonantes, synths melancólicos e letras que desafiam o silêncio.

Marta Fonseca
Onde mora a música clássica?
‘Num recital clássico o músico não pode calçar ténis, nem usar roupas informais ou coloridas; quando se engana, não pode fazer caras nem repetir a passagem; não pode olhar para a plateia enquanto toca; não pode entrar em palco nem muito depressa, nem muito devagar; não pode improvisar (a não ser que esteja escrito na partitura); não pode fazer crowd surfing. É tudo isto que me interessa repensar.'

Ayana| Gira da BAyana
Ayana Amorim chega a Lisboa para a Gira da BAyana Tour, trazendo uma mistura de sambossa, samba, afro-baianidade e músicas autorais. No início deste ano, ela lançou o single Balanceio, com um videoclipe gravado em película em parceria com a Kodak Film Londres. A noite será aberta pela DJ Nayzera, de São Paulo, com seu set afrofuturista repleto de Dancehall e energia.

Mista Sanches
O Mista Sanches é um produtor musical, cantor e rapper residente em Lisboa que deu os seus primeiros passos no mundo do hip hop aprendeu diversas vertentes da música como reggae, músicas de Capoeira, Batuque de Cabo Verde, entre outros estilos e ritmos diversificados de forma autodidata, sendo o próprio o responsável pela gravação, mistura, masterização, publicação e divulgação das suas músicas.

cantar dançando
Tem como objetivo oferecer um repertório de dança e brincadeiras de rua no universo da cultura popular brasileira, buscando despertar o espírito do brincar que existe dentro de cada um. Acreditando no poder transformador da brincadeira, não é por acaso que aquele que dedica grande parte do seu tempo para dançar ciranda, coco, e as brincadeiras tradicionais de roda, seja considerado um “Brincante”.

Meno del Picchia
No fenômeno cíclico de subida e descida das águas, maré cheia é o nome que se dá ao momento em que o volume do mar atinge seu ápice. E é como as pessoas se referem, no dia a dia, a períodos de grande abundância. Esses dois sentidos – literal e metafórico – estão presentes no disco+ homônimo de Meno Del Picchia. Em Maré Cheia, sexto disco do músico e compositor brasileiro, as canções metaforizam o eterno movimento das marés por meio dos fluxos e dos refluxos dos acontecimentos cotidianos e incluem memórias que acompanham Meno desde menino nas viagens que fazia ao lado do pai pelo litoral de São Paulo.

Danilo Moraes
Danilo Moraes vai realizar o concerto de Forró Canção na Bota, acompanhado apenas do seu violão. Este projeto visa mostrar o lado mais lírico, delicado e minimalista do Forró, com um ritmo tradicional do nordeste brasileiro. O forró é uma festa, um baile, um ritmo e um jeito de se tocar e dançar a música. A música, por sua vez, é tocada com sanfona, zabumba e triângulo e diversos outros instrumentos. Neste projeto, Danilo resolveu fazer o caminho inverso: Interpretar canções emblemáticas do estilo em versões minimalistas, voz e violão. Com isso, a ideia é trazer o forró para um ambiente intimista.

Mário Franco
Este projecto tem como ponto de partida duas palavras: procura e convergência.
Imagino esta procura como algo que move a humanidade desde tempos imemoriais; a procura de conhecimento, de um sentido para vida, ou simplesmente de uma vida melhor.
A palavra convergência surge como resposta a um mundo que se mostra cada vez mais dividido e fragmentado, onde a linguagem musical pode transformar-se rapidamente em local de encontro, de diálogo e partilha de diferentes ideias.

FALSO NOVE
Falso Nove volta à BOTA para apresentar alguns temas inéditos do seu segundo álbum, a editar até final do ano.
Falso Nove é um projeto de indie rock cantado em português. Nas suas canções, exploram temas como a ansiedade, a memória ou as incoerências da realidade.

Brasília em concerto
Artistas de Brasília trazem a sua visão criativa e autoral num encontro de estilos que atravessa a MPB, o Jazz e o Blues — sempre com muita brasilidade, originalidade e improvisação. A primeira edição do festival terá lugar em julho de 2025, nas cidades de Lisboa, Coimbra e Almada.

workshop + palestra c/ haroldinho mattos e oswald amorim
A anteceder o festival Brasilia em Concerto realiza-se um encontro especial com entrada gratuita (máximo de 15 participantes), mediante inscrição prévia através do e-mail: nanamaris@gmail.com

ANDRÉ LOURO
André Louro é cantor, compositor e produtor musical português, natural de Lisboa. Com uma sonoridade entre o pop folk e o pop rock, o seu elemento principal é a mensagem e a voz marcante, que se tem destacado pela autenticidade, paixão, entrega e profundidade da sua música.

Fábio Peron e Lucas Rocha C/ Charlotte Algar E FELIPE BASTOS
O concerto contará com um repertório original retirado dos álbuns Voo das Cores (Rocha, 2021), Alessandor Penezzi & Fabio Peron (2022), Fabio Peron & a Confraria do Som (2015) e Na Trilha do Choro (Peron, 2024), apresentando uma mistura de faixas clássicas e material inédito. Conta com a participação do percussionista Felipe Bastos e convidam também Charlotte Algar para cantar algumas músicas.

next #05 | vitória vermelho + trovador falcão
NEXT é um ciclo de programação de 16 concertos em 8 Sessões, uma por mês, até Outubro, com dois concertos cada. Mais uma oportunidade que se abre para o espectro de qualidade do Open Call de 2024!
As sessões serão abertas à votação do público presente e, no final, elegem a banda mais votada para o Line Up 2025.
Já sabem: o boletim de voto, a caneta e a urna, estarão à vossa espera à saída/entrada do espaço mais lindo de Lisboa.

João Svayam
João Svayam apresenta Cantigas de Ser, um primeiro disco que, como o nome indica, reúne canções sobre ser, sobre estar e viver. Um trabalho que nasceu em residência artística em Arruda dos Vinhos, que se registou nos Toolateman Studios em S. Domingos de Rana e que agora ganha forma na Bota, em Lisboa.

OKOK
Banda formada por jovens músicos que surgiu em 2023, como resultado de uma residência na B.O.T.A., aproveitando as férias escolares. Ao longo destes quase 2 anos de trabalho, a banda tem vindo a crescer, não só no número de participações, mas também na qualidade e variedade de repertório, e estilos musicais.

claiana
Figura incontornável do nosso imaginário underground, Claiana é um espectáculo personificado em carne, show e osso ao qual jamais alguém acusou de paralisia de ancas.

ANTÓNIO LOUREIRO
Essa será uma versão solo do projeto Aldeia Coração que está sendo lançado esse ano. O projeto teve uma gestação de 7 anos e vem com a sonoridade dos encontros musicais e experiências pessoas do artista. Junto das composições de Loureiro, serão apresentadas transversões de musicas que fazem parte do imaginário musical do artista e de todos nós.

dueto duelo 2ª sessão
Dueto Duelo é um conto contemporâneo que convida à reflexão sobre os laços românticos nos nossos dias, as profundas transformações das relações modernas e as novas dinâmicas da conjugalidade – um complexo território de antagonismos e simetrias onde é mais fácil sentir através da música do que dizer através das palavras. É um trabalho sobre o espírito do tempo e como nele nos perdemos e reencontramos nas misteriosas veredas dos afetos

Coro Improvisado | Concerto participativo
Conjunto coral de improvisação e experimentação, que explora a voz e o corpo como ferramentas de expressão e criação coletiva.
Orientados por Aixa Figini, o Coro Improvisado é um colectivo amador intergeracional e intercultural, que junta pessoas com as mais variadas experiências musicais graças à sua vontade de explorar a própria criatividade musical, de cantar e de fazer música em conjunto.

dueto duelo
Dueto Duelo é um conto contemporâneo que convida à reflexão sobre os laços românticos nos nossos dias, as profundas transformações das relações modernas e as novas dinâmicas da conjugalidade – um complexo território de antagonismos e simetrias onde é mais fácil sentir através da música do que dizer através das palavras. É um trabalho sobre o espírito do tempo e como nele nos perdemos e reencontramos nas misteriosas veredas dos afetos

next #04 | Cordiala + Manila
NEXT é um ciclo de programação de 16 concertos em 8 Sessões, uma por mês, até Outubro, com dois concertos cada. Mais uma oportunidade que se abre para o espectro de qualidade do Open Call de 2024!
As sessões serão abertas à votação do público presente e, no final, elegem a banda mais votada para o Line Up 2025.
Já sabem: o boletim de voto, a caneta e a urna, estarão à vossa espera à saída/entrada do espaço mais lindo de Lisboa.

A VIAGEM - Lançamento do livro e vinil
A BOTA recebe o lançamento do vinil duplo e do livro “A Viagem”, com a presença da coreógrafa Filipa Francisco e do compositor António-Pedro, para além do bailarino e do investigador David Marques, dos músicos Ricardo A. Freitas e Moz Carrapa e de outros convidados. "A Viagem", espetáculo que circula desde 2011, é uma coreografia de Filipa Francisco com música de António-Pedro, que cruza a dança contemporânea com a dança e a música tradicional.
Livro e disco procuram fixar a história e a música desta peça emblemática. Ambos os projetos são uma coprodução entre a Companhia Caótica e o Mundo em Reboliço, com edição da BOCA – Palavras que alimentam.

Lusafritude - tributo a elas vozes que libertam
Tributo a Elas – Vozes que Libertam é um concerto que homenageia as mulheres que, através da música e da sua presença simbólica, foram pilares nas lutas de libertação e afirmação identitária nos países africanos de língua portuguesa.
Nesta celebração sonora e poética, revisitamos e reimaginamos o repertório de grandes vozes femininas tecendo pontes entre o passado e o presente com arranjos contemporâneos, releituras emotivas e momentos originais. O concerto convida à escuta profunda e à celebração da ancestralidade feminina, trazendo para o palco histórias de resistência, coragem e beleza expressas em forma de canção. Mais do que um espetáculo, é um gesto de memória e continuidade — onde a música se transforma em território de cura, identidade e empoderamento.

DIEGO EL GAVI | Celebrar o povo cigano
A história da vida de Diego El Gavi está intrinsecamente marcada pelas suas origens. Nascido em Lisboa, o cantor emigrou com a família para Madrid, onde viveu durante alguns anos, aí tomando contacto com as principais características da alma espanhola, da língua à cultura do flamenco.
O canto cigano é cada vez mais um mundo aberto ao mundo – e o mundo abre-se cada vez mais para o ouvir. O cantor e compositor lisboeta Diego el Gavi lançou em Junho de 2019 no Teatro São Luiz o seu primeiro disco em nome próprio. Puerta del Alma revela uma sentida interpretação da mais profunda aura gitana, numa fusão do flamenco com o jazz latino.
Para encontrar eventos anteriores a 21 de Junho de 2024 consulte as nossas redes sociais