
Programação

Bruno Pernadas + José Soares
Bruno Pernadas apresenta-se num concerto a solo de guitarra, revelando um repertório singular, distinto do habitual com a sua banda. A atuação contará com a presença especial do saxofonista José Soares. Com um percurso marcado pela inovação, Pernadas foi o primeiro músico português a produzir um disco de uma banda japonesa e é autor de diversas bandas sonoras para cinema, teatro, dança e televisão. O seu novo álbum será lançado no início do próximo ano.

The Loafing Heroes
The Loafing Heroes são uma banda internacional de dream-folk sediada em Lisboa. Inspiram-se na figura do flâneur — errante e contemplativo — como forma de resistência à era da aceleração. Com seis álbuns editados, o mais recente é meandertales, gravado por Bartholomew Ryan, Giulia Gallina, Judith Retzlik e Jaime McGill. No BOTA, apresentam-se num concerto especial com Bartholomew, Giulia, Judith e Ruben Leonardi na percussão.

Mari Merenda
Subirá pela segunda vez ao palco do BOTA destacando-se no piano e no asalato.
Surpreendendo com a sua expressividade corporal. Desta vez cruza o oceano de São Paulo a Lisboa acompanhada pelo músico da sua banda original, Guilherme Monteiro, no violão e guitarra.
Este show propõe uma fusão entre ritmos brasileiros, como o forró e o coco, com o pop e o R&B, resultando em arranjos imersivos com influências de trilhas sonoras e elementos eletrônicos - uma sonoridade característica de Mari Merenda

Firbja
Fibrja é o alter ego de Filipa Branco Jaques, artista multidisciplinar eborense que cruza música, ilustração, instalação e performance. O projecto nasceu em 2015 de uma necessidade urgente de comunicar, mesmo sem sempre saber quais são as palavras certas.
Entre a magia e o desconcerto, fibrja apresenta-se como uma contadora de histórias ⎼ uma bruxa contemporânea talvez, mas sobretudo alguém que procura transformar a fragilidade em linguagem.

Javisol
JAVISOL é um retrato da procura infindável pela luz que vamos perdendo de vista.
A missão de JAVISOL nasce da natureza artistica de Tiago Jesus, que procura abraçar os ouvintes, através da partilha honesta das dores que, discretamente, tocam a todos nós.
Um coletivo, que acima de tudo se tornou num grupo de amigos, cuja sinergia foi feita para se sentir ao vivo.

NEXT #07 Parte Fraca | Marta Lima
NEXT - é um ciclo de programação de 16 concertos em 8 Sessões, uma por mês, até Outubro, com dois concertos cada. Mais uma oportunidade que se abre para o espectro de qualidade do Open Call de 2024! As sessões serão abertas à votação do público presente e, no final, elegem a banda mais votada para o Line Up 2025. Já sabem: o boletim de voto, a caneta e a urna, estarão à vossa espera à saída/entrada do espaço mais lindo de Lisboa.
Parte Fraca é uma banda portuguesa com uma sonoridade energética e melancólica, inspirada no post punk, shoegaze, grunge e indie rock. Formada por Pedro Luzia, Tomás “Tovi” Viola, Tiago Cerqueira e Afonso Roças, combina intensidade emocional com um estilo moderno. Já os Walter Walter nasceram em 2018 da amizade entre André Amado e David Yala, com reforços posteriores na bateria e teclas. A banda lançou os singles "Verão", "Rosa" e "Minhas Mãos", culminando no EP "18/23" em 2024. Desde 2021, têm vindo a tocar pela área de Lisboa, destacando-se pela sua energia ao vivo.

OLIVIA COMBS + PETER WOOD
Projeto musical de Miguel Moura, Olivia Combs parte do minimalismo dos meios da pop caseira, ambicionando um maximalismo que despreza as barreiras entre diversos géneros musicais e, por vezes, o bom gosto. Entre sintetizadores, guitarras e samplers, o seu universo varia entre uma eletrónica pop etérea e introspetiva e ambient transcendente.
Peter Wood, finger-picker e etnomusicologista, é unanimemente reconhecido como a maior autoridade, e o único intérprete vivo do Folklore da sua terra natal, o Cacém, um dormitório de Lisboa, cujos habitantes exibiram desde sempre uma notável propensão para imitar comboios.

Duarte
Nascido em Novembro de 80, Duarte é Fadista. Alentejano. Escritor e cantador de vidas.. Com seis álbuns editados, Duarte assume uma paixão pelos cinzentos dos dias, numa atitude contracorrente, onde nunca lhe importou o mainstream. Assume um combate à malicia dos dias. Assim como se o melhor remédio para os nossos dias estivesse na revolta. Assim como se fundamental fosse a empatia.
A música de Duarte assenta numa matriz de construção de fado, com laivos de Cante e de Música Popular Portuguesa, sendo que o seu reportório remete para conceitos como são os de empatia e pensamento critico, relativamente a histórias de vida e lugares por onde se foi vivendo. Muito mais que entreter, Duarte tenta servir o outro com histórias e lugares onde cabe muita gente.

Benny Broker & Amigo Ivo
Rimas cruas, guitarradas, beats sujos e não só... Benny B. & Amigo Ivo apresentam, pela primeira vez, o seu álbum RESPIRA FUNDO. Depois de faixas como Água da Ribeirinha, Cai, Levanta e O Autista, e da passagem pelas LUME sessions no Museu da Água, onde nos trouxeram clássicos como Solitude, Michel e A descair para o canto inferior direito, Benny B. & Amigo Ivo apresentam-nos RESPIRA FUNDO.

Pedro puppe
Pedro Puppe é músico, arquiteto, praticante de pára-quedismo e ex-campeão nacional de sabre. É vocalista e guitarrista dos OIOAI e autor/compositor do projeto MIUDA. Lançou os álbuns Setembro e Música Que Parece Que Foi Feita Para a Gente Ficar Ainda Pior, reeditados pela Escaparate | indiemusic.pt. Setembro teve edição física pela Optimus Discos, com curadoria de Henrique Amaro.

Ivan Laranjeiro trio
Este trio de Roterdão reflete a multiculturalidade da cidade, unindo tradições afro-cubanas e brasileiras com uma formação pouco comum: guitarra acústica, contrabaixo e bateria. A fusão resulta numa sonoridade introspectiva, melancólica e ritmada. Há uma tensão entre os ritmos dançantes e os detalhes que convidam à reflexão.

Aline Paes
A cantora Aline encerra a sua turnê europeia de 2025 com uma apresentação especial no renomado espaço cultural Bota, em Lisboa Em palco,será acompanhada pelo talentoso violonista e guitarrista brasileiro Djâmen, num formato intimista e potente.O repertório celebra seu aclamado recém lançado álbum Corpo Mar, e inclui ainda uma homenagem à inesquecível Gal Costa — que completaria 80 anos em 2025 — em um tributo mais do que merecido à artista que marcou gerações.

Murilo Martinez
Murilo Martinez é um guitarrista e violista brasileiro. Com fortes influências da música de fronteira do Brasil, as suas composições perpassam entre a técnica e a subtileza regional, onde a guarânia, o baião e o fingerstyle percussivo contemporâneo são evidentes na sua arte. O artista trabalha também com bandas sonoras para anúncios e filmes, recebendo prémios nos Festivais de Cinema de Cannes e Londres em 2025.

Gustavito
Gustavito é um cantor e compositor brasileiro de Minas Gerais, com doze anos de carreira. O seu trabalho é marcado pela fusão de ritmos brasileiros e por uma sonoridade sensível e participativa, com apresentações no Brasil e em países como Canadá, México, Itália e Portugal. Em 2025, lançou o álbum “Me Gusta!”, com participações especiais e produção dos selos Aurita Records e YB Music. O lançamento inclui um videoclipe filmado em Portugal e dá início a uma nova turnê no Brasil e na Europa.

Pink Opake + So Dead
So Dead e os Brasileiros Pink Opake são duas bandas com uma só vibração. So Dead, o trio de Coimbra que mergulha no post-punk com uma abordagem crua e minimalista, assente num poderoso trio de baixo, bateria e sintetizadores. Pink Opake, o trio formado por Tatiana Meyer, Mari Crestani e Paulo Beto, explora uma coldwave eletrónica com guitarras dissonantes, synths melancólicos e letras que desafiam o silêncio. Com o álbum “Matéria”, o trio explora uma coldwave eletrónica com guitarras dissonantes, synths melancólicos e letras que desafiam o silêncio.

Marta Fonseca
Onde mora a música clássica?
‘Num recital clássico o músico não pode calçar ténis, nem usar roupas informais ou coloridas; quando se engana, não pode fazer caras nem repetir a passagem; não pode olhar para a plateia enquanto toca; não pode entrar em palco nem muito depressa, nem muito devagar; não pode improvisar (a não ser que esteja escrito na partitura); não pode fazer crowd surfing. É tudo isto que me interessa repensar.'

Ayana| Gira da BAyana
Ayana Amorim chega a Lisboa para a Gira da BAyana Tour, trazendo uma mistura de sambossa, samba, afro-baianidade e músicas autorais. No início deste ano, ela lançou o single Balanceio, com um videoclipe gravado em película em parceria com a Kodak Film Londres. A noite será aberta pela DJ Nayzera, de São Paulo, com seu set afrofuturista repleto de Dancehall e energia.

Mista Sanches
O Mista Sanches é um produtor musical, cantor e rapper residente em Lisboa que deu os seus primeiros passos no mundo do hip hop aprendeu diversas vertentes da música como reggae, músicas de Capoeira, Batuque de Cabo Verde, entre outros estilos e ritmos diversificados de forma autodidata, sendo o próprio o responsável pela gravação, mistura, masterização, publicação e divulgação das suas músicas.

Meno del Picchia
No fenômeno cíclico de subida e descida das águas, maré cheia é o nome que se dá ao momento em que o volume do mar atinge seu ápice. E é como as pessoas se referem, no dia a dia, a períodos de grande abundância. Esses dois sentidos – literal e metafórico – estão presentes no disco+ homônimo de Meno Del Picchia. Em Maré Cheia, sexto disco do músico e compositor brasileiro, as canções metaforizam o eterno movimento das marés por meio dos fluxos e dos refluxos dos acontecimentos cotidianos e incluem memórias que acompanham Meno desde menino nas viagens que fazia ao lado do pai pelo litoral de São Paulo.

Danilo Moraes
Danilo Moraes vai realizar o concerto de Forró Canção na Bota, acompanhado apenas do seu violão. Este projeto visa mostrar o lado mais lírico, delicado e minimalista do Forró, com um ritmo tradicional do nordeste brasileiro. O forró é uma festa, um baile, um ritmo e um jeito de se tocar e dançar a música. A música, por sua vez, é tocada com sanfona, zabumba e triângulo e diversos outros instrumentos. Neste projeto, Danilo resolveu fazer o caminho inverso: Interpretar canções emblemáticas do estilo em versões minimalistas, voz e violão. Com isso, a ideia é trazer o forró para um ambiente intimista.

Mário Franco
Este projecto tem como ponto de partida duas palavras: procura e convergência.
Imagino esta procura como algo que move a humanidade desde tempos imemoriais; a procura de conhecimento, de um sentido para vida, ou simplesmente de uma vida melhor.
A palavra convergência surge como resposta a um mundo que se mostra cada vez mais dividido e fragmentado, onde a linguagem musical pode transformar-se rapidamente em local de encontro, de diálogo e partilha de diferentes ideias.

FALSO NOVE
Falso Nove volta à BOTA para apresentar alguns temas inéditos do seu segundo álbum, a editar até final do ano.
Falso Nove é um projeto de indie rock cantado em português. Nas suas canções, exploram temas como a ansiedade, a memória ou as incoerências da realidade.

Brasília em concerto
Artistas de Brasília trazem a sua visão criativa e autoral num encontro de estilos que atravessa a MPB, o Jazz e o Blues — sempre com muita brasilidade, originalidade e improvisação. A primeira edição do festival terá lugar em julho de 2025, nas cidades de Lisboa, Coimbra e Almada.

ANDRÉ LOURO
André Louro é cantor, compositor e produtor musical português, natural de Lisboa. Com uma sonoridade entre o pop folk e o pop rock, o seu elemento principal é a mensagem e a voz marcante, que se tem destacado pela autenticidade, paixão, entrega e profundidade da sua música.

Fábio Peron e Lucas Rocha C/ Charlotte Algar E FELIPE BASTOS
O concerto contará com um repertório original retirado dos álbuns Voo das Cores (Rocha, 2021), Alessandor Penezzi & Fabio Peron (2022), Fabio Peron & a Confraria do Som (2015) e Na Trilha do Choro (Peron, 2024), apresentando uma mistura de faixas clássicas e material inédito. Conta com a participação do percussionista Felipe Bastos e convidam também Charlotte Algar para cantar algumas músicas.

João Svayam
João Svayam apresenta Cantigas de Ser, um primeiro disco que, como o nome indica, reúne canções sobre ser, sobre estar e viver. Um trabalho que nasceu em residência artística em Arruda dos Vinhos, que se registou nos Toolateman Studios em S. Domingos de Rana e que agora ganha forma na Bota, em Lisboa.

claiana
Figura incontornável do nosso imaginário underground, Claiana é um espectáculo personificado em carne, show e osso ao qual jamais alguém acusou de paralisia de ancas.

ANTÓNIO LOUREIRO
Essa será uma versão solo do projeto Aldeia Coração que está sendo lançado esse ano. O projeto teve uma gestação de 7 anos e vem com a sonoridade dos encontros musicais e experiências pessoas do artista. Junto das composições de Loureiro, serão apresentadas transversões de musicas que fazem parte do imaginário musical do artista e de todos nós.

Coro Improvisado | Concerto participativo
Conjunto coral de improvisação e experimentação, que explora a voz e o corpo como ferramentas de expressão e criação coletiva.
Orientados por Aixa Figini, o Coro Improvisado é um colectivo amador intergeracional e intercultural, que junta pessoas com as mais variadas experiências musicais graças à sua vontade de explorar a própria criatividade musical, de cantar e de fazer música em conjunto.

DIEGO EL GAVI | Celebrar o povo cigano
A história da vida de Diego El Gavi está intrinsecamente marcada pelas suas origens. Nascido em Lisboa, o cantor emigrou com a família para Madrid, onde viveu durante alguns anos, aí tomando contacto com as principais características da alma espanhola, da língua à cultura do flamenco.
O canto cigano é cada vez mais um mundo aberto ao mundo – e o mundo abre-se cada vez mais para o ouvir. O cantor e compositor lisboeta Diego el Gavi lançou em Junho de 2019 no Teatro São Luiz o seu primeiro disco em nome próprio. Puerta del Alma revela uma sentida interpretação da mais profunda aura gitana, numa fusão do flamenco com o jazz latino.

ENIO IXI
Enio apresentará o concerto IXI (pronuncia-se "Ixi"), um projeto inovador que explora novas formas de fruição e consumo da música, focando em experiências sensoriais e conexões com a música afro-brasileira contemporânea.
O repertório do concerto mistura diferentes linguagens, incluindo música eletrônica, African beats, soul e referências do pop, além de releituras de canções de grandes artistas como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Olodum, Mateus Aleluia e uma homenagem ao Maestro Letieres Leite. O show também conta com poesias de Solano Trindade e Machado de Assis, acompanhadas de coreografias de dança contemporânea dirigidas por Bruno Vieira.

Princezito
Princezito, músico, compositor e intérprete cabo-verdiano, nasceu em 1971 na Vila do Tarrafal, na ilha de Santiago. Ligado à música tradicional, é um dos grandes expoentes da Cultura de Cabo Verde, misturando o Tradicional com o Moderno. Considerado o precursor de Bataku moderno é também ativista cultural e defensor do património imaterial de Cabo Verde.

Tatiana Cobbett - Sarau dos Afetos
Tatiana Cobbett é uma multiartista brasileira com uma trajetória rica e diversa que abrange música, dança, poesia e performance. Com uma carreira marcada por intensa produção artística, ela já recebeu importantes reconhecimentos, como o Prêmio Funarte e o Prêmio da Música Catarinense. Além disso, foi mapeada pelo site 'Elas por Elas' como uma das mulheres mais influentes na música catarinense.
Tatiana iniciou sua trajetória como bailarina do Balé Stagium e, desde então, expandiu seu trabalho para diferentes áreas artísticas. Desenvolveu a residência artística 'Lá e Cá', que explora diálogos culturais entre Brasil e Portugal. Sua performance 'Cara de Meia' e a música 'Cilada' — escolhida pela RTP África — são destaques de sua carreira.

Julia Vargas
Julia traz um espectáculo marcado pela reconexão entre o popular e a poesia, a simplicidade mesclada com um estilo urbano, no qual várias dramaturgias interagem - da performance da cantora as costuras com a percussão, seu corpo vivo em cena, pelo repertório e toda a teatralidade Julia Vargas vem de uma família de músicos. Quando jovem, começou a se aventurar soltando a voz pelos palcos e desde então nunca mais parou de cantar.
A cantora, compositora e percussionista vem emocionando nomes como Milton Nascimento, Zélia Duncan, Ivan Lins, Alceu Valença, João Donato, entre outros...
Julia já é considerada uma das grandes cantoras do Brasil e tem ganhado o mundo com sua voz quente e potente.

Celebrar o Povo Cigano - Cultura, Tradição e Inclusão
A Bota celebra o Dia Nacional do Cigano, com o tema "Celebrar o Povo Cigano - Cultura, Tradição e Inclusão".
A programação inclui exposições fotográficas, apresentações de livros, mesas redondas, concertos e momentos de partilha que destacam a história, a arte e a contribuição do povo cigano para a sociedade portuguesa.

Cacique'97
Cacique’97 é um colectivo de Afrobeat Luso/Moçambicano que cruza o ritmo afrobeat característico da Nigéria, com a tradição musical dos países lusófonos de África e do Brasil.
É esta mistura que torna tão cativante o afrobeat de Cacique’97.
Juntos desde 2005, conquistaram o público com a sua sonoridade quente, tão vibrante e interventiva e uma energia em palco contagiante.

EIXU
O Trio é composto por João Pereira na bateria, Álvaro Rosso no contrabaixo e Yaw Tembe nos sopros. Eles dedicam-se a explorar os interstícios do "agora" na encruzilhada entre o tempo e o espaço. Empregando a escuta activa como uma ferramenta para aceder ao momento presente, brincam com as dinâmicas do silêncio e do som sobre o fluxo orgânico do " aqui".
Vistos sob a óptica dos princípios da inércia, são como "sedentários do tempo".

Miguel Mira Luísa Gonçalves fred Lonberg-holm
A BOTA recebe o músico norte-americano Fred Lonberg-Holm (violencelo e eletrónica) para uma gravação aberta com os músicos Miguel Mira, no violencelo e a Luísa Gonçalves no piano .
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