O baterista e compositor português Marco Santos, conhecido pelas suas múltiplas criações, colaborações e projetos coletivos, apresenta-se em Common Ground num registo solo, íntimo e imersivo. Entre bateria, eletrónica e voz, explora um território onde minimalismo, improvisação e poesia se encontram, cruzando o corpo com o instrumento, o orgânico com o eletrónico, o ser com o acontecer. O resultado é uma viagem sonora e sensorial que nos conduz por diferentes paisagens até desembocar num ponto partilhado: o terreno comum.
Marco Santos – músico, criador e explorador do corpo como instrumento.
Há mais de 20 anos que vive entre ritmos, melodias e movimentos, com a bateria, a percussão e a composição como bússola. Dividiu a sua vida artística entre a Holanda e Portugal, passando por palcos e festivais em todo o mundo, onde colaborou com nomes como Sara Tavares, Lura, João Afonso, Doudou N’diaye Rose, Gilles Apap, Clara Andermatt, Rui Horta, entre muitos outros. Versátil e inquieto, move-se entre música, dança e teatro, tanto em colaborações como nas suas próprias criações, já reconhecidas internacionalmente com prémios e nomeações de jazz. Apaixonado pelo ritmo em movimento, desenvolve formações onde o corpo é o principal instrumento, juntando músicos, bailarinos e atores.
É fundador da United Art Movement (Holanda e Portugal) e da Pulsar – Companhia do Corpo, projetos que celebram a arte como ponte entre pessoas, explorando o diálogo entre som, gesto e presença.
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Hugo Olim
Nasceu em Machico, ilha da Madeira, em 1978. A sua obra artística insere-se no campo das artes visuais, mais concretamente no vídeo e na fotografia, onde explora a imagem em diferentes formas: na relação com o som, o tempo, o espaço e a tecnologia.
Entrada: 8 BOTAS